sábado, janeiro 03, 2009

OK Magazine entrevista Leighanne

Como postamos anteriormente, o caso de Baylee foi destaque na capa da OK Magazine deste mês, agora confira o artigo e a entrevista que a revista fez com Leighanne Littrel.

OK! Exclusivo: O pesadelo da família de Brian Littrell

O Backstreet Boy Brian Littrell e sua esposa, Leighanne, estiveram frente a frente com o horror de uma doença desconhecida quando o filho deles de seis anos, Baylee, teve o corpo tomado por erupções no início de dezembro, com bolhas na garganta e 103ºF de febre.
Após inúmeros testes e três diagnósticos falhos, o casal pediu aos médicos que fizessem um ecocardiograma, que mostrou danos nas artérias coronárias de Baylee. Foi determinado que Baylee sofre da atípica doença de Kawasaki. Ele recebeu alta do Atlanta's Scottish Rite Children's Hospital após passar por tratamento, e agora Brian e Leighanne querem alertar outros pais. "Se você sentir que algo está errado, siga o nosso instinto", diz Leighanne, que fala a OK! sobre a luta pela vida do seu filho.


OK!: Como está Baylee, agora que ele está em casa?


Bem. Ele tem andado com sua fantasia do Batman. Está se sentindo muito melhor, e sua atitude é fantástica.


OK!: Quando foi a primeira vez em que ele ficou doente?


Perto de seu aniversário, em 26 de novembro. Ele sentiu náuseas e teve diarréia. O avô dele também notou algumas ínguas. Baylee não estava com febre, então deixamos que ele tivesse sua festa. Fomos ao médico, que diagnosticou infecções na garganta e receitou amoxicilina.


OK!: Mas os sintomas não desapareceram?


Passamos um Natal antecipado com a família do Brian no Kentucky. No caminho para casa, Baylee teve uma febre de 103ºF. Nós o levamos ao médico, e ele tinha bolhas na garganta. Ele foi diagnosticado com HFMD, uma doença viral que provoca bolhas. Mas ele desenvolveu erupções pelo corpo, e os médicos então pensaram que se tratava de uma reação à amoxicilina. Fomos pra casa, e as erupções começaram a se parecer com queimaduras químicas. Os olhos do Baylee já não abriam, inchados. Fomos direto para a sala de emergência.


OK!: Em que você pensou nessa hora?


Bem, você está frustrado. Não há como acreditar em um médico que lhe diz para ir pra casa, que tudo vai passar. Mas Baylee tinha dito que havia sentido pontadas no coração – que ele chama de "choques no coração". Então, Brian e eu quisemos que ele passasse por um ecocardiograma. Os médicos reviraram os olhos como se dissessem "São apenas pais paranóicos". Mas os resultados vieram e mostraram danos e inflamações em suas artérias coronárias. Ele foi finalmente diagnosticado com a atípica doença de Kawasaki.


OK!: E agora, o que vai acontecer com o Baylee?


Temos que monitorar o coração dele por seis a oito semanas, até sabermos que a IGEV (Imunoglobulina Endovenosa) tem funcionado: é a única chance de cura do Kawasaki. Outro dia Baylee disse: "Eu só quero ser normal, mãe." Agora, ele não pode fazer muita atividade cardiovascular, mas ele pode praticar o karatê dele. Ele também tem que ficar longe de pessoas doentes, porque o seu sistema imunológico está fraco.


OK!: Que conselho você daria a outros pais?


Médicos não sabem tudo. Eles nunca fariam um ecocardiograma se não tivéssemos insistido. Gostaríamos de criar um fundo extra para crianças que precisam de exames médicos extras, mas os seguros não os cobrem. Espero que nossa experiência possa ajudar outras famílias.



Créditos: OK Magazine

Tradução: Equipe BackstreetBoys.com.br

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